Principais atividades:
Atender e orientar paróquias via e-mail, telefone e WhatsApp, prestando suporte contábil e fiscal.
Analisar movimentações financeiras e controlar documentos (extratos, livros caixa, notas fiscais).
Realizar conciliações contábeis e bancárias para fechamento patrimonial e elaborar relatórios contábeis.
Conduzir feedbacks periódicos com responsáveis locais e propor melhorias de processos.
Requisitos necessários/ Desejáveis:
Ensino técnico ou superior (cursando ou completo) em Ciências Contábeis.
Identificação com os valores e missão da Igreja Católica.
Vivência em análise da natureza das contas contábeis e classificação de lançamentos.
Prática em processamento e conferência de folha de pagamento.
Domínio na leitura, conferência e interpretação de documentos fiscais e contábeis (notas fiscais, recibos, extratos, etc.).
Diferencial: Experiência prévia no terceiro setor.
Remuneração e Benefícios:
Remuneração: R$2.900,00;
Benefícios: Vale Transporte + Vale Alimentação (R$19,00 por dia trabalhado) + Convênio Pax Real + Auxílio Funerário.
Horário de trabalho: De segunda à sexta-feira das 07:30 às 11:30 e das 13:00 às 17:00.
Empresa: Arquidiocese de Campo Grande.
Cidade: Campo Grande / MS.
Sobre o contratante:
A Igreja de Campo Grande nasceu praticamente com o povoado da cidade. Seu fundador, José Antônio Pereira, trouxe a devoção ao santo padroeiro – Santo Antônio de Pádua – em honra de quem foi construída a primeira capela de pau-a-pique, no ano de 1877.
A primeira missa celebrada Campo Grande, então um lugarejo com o nome de Santo Antônio de Vacarias, foi em 14 de março de 1878, pelo Pe. Julião Urquia, vigário de Nioaque. Na mesma ocasião, celebrou casamentos e os primeiros batizados. O vilarejo cresceu rapidamente para, em 1899, ser elevado à categoria de distrito.
Nos primeiros tempos, o território da atual cidade de Campo Grande pertencia à diocese de Cuiabá, tendo como bispo, Dom Carlos Luiz d’Amour, que de 28 de setembro a 3 de outubro de 1886 visitou a população que aqui vivia, crismando neste período 420 fiéis.
Campo Grande, desde sua fundação até 1910 pertenceu à diocese de Cuiabá. Criada a diocese de Corumbá, em 10 de março de 1910, seu território passou a fazer parte da nova diocese e a população era atendida pastoralmente pelos padres residentes em Miranda. A cidade de Campo Grande só foi elevada à categoria de município em 1918 (Lei 722, de 16/07/1918).



